Wednesday, May 27, 2009

Cupcake X Banana Pudding


Toda vez que eu vou pra NY eu como os Cupcake da Magnolia. Primeiro porque eu como qualquer coisa que tenha açucar. Depois porque eu super me sinto uma personagem de filme americano segurando um cupcake lindo.

Dessa última vez passei na Magnolia com o Rodrigo e a Dani, e o Ro pediu um banana pudding. Na hora eu achei estranho. Quando eu vi a cara do pudding, eu achei feio.
Mas eeeeis que aquilo foi uma das melhores sobremesas da minha vida. E veja lá que de sobremesa eu tenho experiência.
Aí ingenuamente fui dar um Google no dito cujo pudding, me achando a super descolada. E achei 17.000 (literalmente) menções ao "Magnolia's Famous Banana Pudding". De receitas a fórum de discussão.

Ou seja, obrigada, Rodrigo por me apresentar uma das melhores sobremesas da vida de todos os nova iorquinos e turistas do mundo.

* Para quem tiver habilidades gastronômicas, a receita está aqui.

* Para quem for pra NY e não conhece a Magnólia, eu gosto mais da do Village, na Blecker, porque tem uma Marc Jacobs do lado : ))

while you were sleeping...

...heads were rolling (or exploding).





Don't give up, we'll be back. We're just busy bees right now :)

Saturday, May 16, 2009

Passion Pit @ Great Scott (The Pill)


Make Light


I've Got Your Number



Little Secrets



Moth's Wings



The Reeling



Sleepyhead




Eyes as Candles

Monday, May 11, 2009

Sister, Sister

Eu nasci primeiro. Cinco anos depois, veio a Pilar. Dois mais tarde, a Paula.

Irmã mais velha, muito prazer.

Das alegrias (quarto só pra mim, primeira a sair, a dirigir, a dar festa de aniversário na piscina, a poder ficar até tarde brincando na rua), aos sofrimentos (adeus “Meu Primeiro Gradiente” – destruído, adeus Barbies cabeludas – afogadas, adeus sair com as amigas sem ter que levar e buscar alguém na festinha, adeus privacidade). Sobrevivida a fase da adolescência, veio a paz e a amizade. Mas a estrada foi loonga, opa se foi.

A irmã mais velha é um ícone misterioso. Ainda mais se, como no meu caso, for aaanos mais velha (tipo, sete). Ela é aquela pessoa que mora com você mas nunca tá em casa. A que diz ser organizada, mas que na verdade é só mandona. A que tem as roupas mais legais, e os amigos mais legais, e os discos mais legais, mas que te proíbe de chegar perto de qualquer um deles. A que usa maquiagem e que tá sempre certa. Ou pelo menos acha que tá. As primogênitas são, assim, uma fonte de inspiração.

Eu resolvi escrever esse post quando assisti às cenas do próximo capítulo de Gossip Girl, que mostram a Lily Van der Woodsen mais nova, na Califórnia dos anos 80.


Super me empolguei quando descobri que a atriz que interpreta a irmã mais velha da Lily, Carol, é a Krysten Ritter, minha favorita já em outro seriado, o Breaking Bad. De verdade, se o negócio for tão legal quanto parece, eu me despeço do Chuck numa boa. A Carol parece ser tudo que eu sempre vi nas irmãs mais velhas da tv, e um pouco mais. To cruzando os dedos pra ela não me desapontar. O visu, pelo menos, já garante 50% da diversão (welcome back, bota da Xuxa!).










Enquanto o Valley Girls não estréia, montei uma galeria pra homenagear as irmãs mais velhas do cinema e de seriados que jamais me desapontaram. Que, pelo contrário, me inspiraram a ser mais compreensiva, menos egoísta e mais camarada quando meu armário sofresse outro abuso. E que também me deram razão em todas as vezes que eu chutei o balde e dei xilique. Porque ninguém, nem nós, somos de ferro.


Older Sister #1 - Angela Chase (Minha Vida de Cão)



A pobre coitada da Angela além de complicada, ainda era apaixonada pelo Jordan Catalano. Problemas suficientes pra adolescente mais emo da era grunge. Mas ela ainda contava com o empurrãozinho da irmã-mala Danielle pra ficar mais de mau humor ainda, a cada dia da sua vida de cão (ô traduçãozinha!).

Nível de Influência: alto. Graças à Angela eu escutei muito Cranberries trancada no meu quarto, enquanto minhas irmãs se descabelavam batendo na porta.


Older sister #2 - Sarah (Labirinto)



A Sarah é o exemplo perfeito da irmã egoísta, que vive num mundinho próprio. Como Labirinto é um conto de fadas (literalmente), ao longo da história ela tem que salvar o irmão das garras do Rei dos Duendes Deus das Nossas Vidas David Bowie, decide não ficar com ele, aprende a lição, volta pra casa com o Toby e vira uma menina responsável e comportada. Na vida real, a gente teria feito o exato contrário.


Nível de Influência: alto. Graças à Sarah eu virei fã de coletes. E do David Bowie, aos 5 anos.


Older Sister #3 - Samantha Baker (Gatinhas e Gatões)


A Samantha Baker tem um dia dos infernos, esquecem o seu aniversário, o cara que ela curte na escola descobre sobre a sua paixão platônica, e ainda assim ela é bacana com o irmão.


Nível de influência: médio. Na verdade eu sempre idolatrei a Molly Ringwald em A Garota de Rosa Shocking, mas naquele filme ela era filha única, então eu tive que adaptar. Mal aí.

Older Sister #4 - Anita Miller (Quase Famosos)


Ah, a Zooey. Ou melhor, a Anita. Responsável por influenciar a vida do irmãozinho William, afinal é graças a ela que ele vira fã de rock e, consequentemente, brother do Lester Bangs e crítico da Rolling Stone. Apesar de largar tudo pra virar aeromoça, eu dou um desconto porque afinal, ela sai de casa aos 18 pra viver em São Francisco. Admirável.

Nível de Influência: alto. Seja ela vinda da Anita ou da Zooey Deschanel, marcou o final da minha adolescência com vestidos vintage e me inspirou a ser uma babysitter bacana e ensinar as crianças a letra de American Pie. Inteira.


"One day, you'll be cool"



Older Sister #5 - Jody Kramer (Jovens, Loucos e Rebeldes)


A Jody é a irmã mais legal do cinema. É popular entre os meninos, mas não é esnobe. Protege o irmão mais novo, e acha legal quando ele aparece na mesma festa que ela e a sua turma. Curte - e pega - o menino mais gatinho da escola, e não liga pro fato dele ter namorada.

Nível de influência: baixo. A Jody é too cool for school. Eu acho que nunca fui tããão bacana assim. Mas a esperança é a última que morre, afinal bate uma invejinha dela nos jeans mais justos e mais santropeito que a gente já viu.

Older Sister #6 - Maria Mariana (Confissões de Adolescente)


A Maria Mariana do livro não tinha três irmãs, mas era mais descoladinha. A do seriado da Cultura era mais nerd, porém mais sábia que as outras. A verdade é que se ela nunca tivesse escrito aquele diário, eu nunca teria me identificado com a sua história, não teria virado fã da série e jamais teria escutado Zélia Duncan. Representante oficial da minha assinatura da revista Capricho durante os anos 90, graças à Maria Mariana eu aprendi tu-do sobre aborto, camisinha, drogas e álcool aos 12 anos.

Nível de Influência: alta. Vide a coleção de calças 'de Bali', vontade precoce de morar no Rio de Janeiro e coleção de fitas da Zélia Duncan. Que fique claro que a tal influência foi temporária.

Sunday, May 03, 2009

San Francisco, CA


Parede e vitrine:



Looking up:



looking down: